O DIU é um método contraceptivo que possui 99,4% de eficiência.
O dispositivo intrauterino pode ser encontrado de cobre, que não inibe a ovulação e não cessa a menstruação, e de prata, que contribui na diminuição de cólicas menstruais e sangramento.
Além dos clássicos, existe os hormonais, com baixo teor hormonal na base de composição; Mirena e o Kyleena.
Exames devem ser feitos regularmente para saber se o DIU está no lugar correto, deslocamentos podem ocorrer devido as consequências de cólicas no período menstrual.
Recentemente, Gabriela Pires, 26 anos, natural do Paraná compartilhou na mídia que engravidou 2 vezes usando o método contraceptivo uterino, DIU.
De acordo com Geraldo Caldeira, ginecologista e obstetra do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana “A chance de falhar é muito pequena; não é zero, mas pode acontecer, igual a qualquer outro método anticoncepcional, pois todos têm uma chance de falha, mesmo que pequena”.
Vale ressaltar que todos os métodos podem falhar, assim como o DIU, por isso o especialista recomenda o uso de DIU hormonal, onde é liberado a progesterona, atrofiando a camada interna do útero, e diminuindo as chances de gravidez.
Mas aqui vai um alerta; a pílula do dia seguinte não é um método contraceptivo, é uma medida de emergência, e Caldeira afirma “O ideal é tomar no mesmo dia após a relação suspeita. Se tomada no dia da relação, a eficácia é de 90%, já no outro dia ou mais do que dois dias, cai para 50%”.
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