Dr. Geraldo Caldeira, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana, explicou ao veículo de comunicação Crescer a importância do Pré-natal em dia para uma gestação saudável para a mãe e o bebê.
A orientação dada pelo Ministério da Saúde é que “O pré-natal tem um papel fundamental na prevenção e na detecção de patologias maternas e fetais, permitindo o desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante”.
Portanto, o acompanhamento profissional ajuda a esclarecer o que for necessário e orienta sobre meios que favorecem ambos durante a gestação, como hábitos alimentares e o uso de ácido fólico. “É uma vitamina que previne malformações do tubo neural do bebê, espinha bífida e mielomeningocele” explica o ginecologista e obstetra.
A recomendação médica é que a primeira consulta seja realizada até a 6ª semana da gestação, ou até 3 semanas do atraso menstrual, quanto mais cedo a busca por atendimento, mais cedo os cuidados iniciam.
A primeira consulta é feita por meio do exame ultrassom transvaginal “Já dá para ver o embrião, batimento cardíaco, se o bebê está dentro do útero e se está tudo bem, a princípio, com a gestação” informa Dr. Geraldo.
Ao decorrer da gestação, as idas ao consultório médico variam, mas ao final, a frequência se intensifica, porque é nesse período que as patologias obstétricas podem ocorrer como diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal e insuficiência placentária, e também o monitoramento assíduo do bebê e condições da paciente para o parto.
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