O pré-natal é fundamental na prevenção e detecção de patologias maternas e fetais, permitindo um acompanhamento no desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestação, por isso a importância de estar atenta aos exames durante o período da gravidez.
Desde a primeira consulta é possível realizar o primeiro ultrassom, realizado feito via transvaginal, “Já dá para ver o embrião, batimento cardíaco, se o bebê está dentro do útero e se está tudo bem, a princípio, com a gestação” apresenta Geraldo Caldeira, membro da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia); da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana (SP).
Posteriormente o obstetra responsável pelo acompanhamento do pré-natal, solicitará outros diagnósticos como sorologia para HIV, sífilis, rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose e hepatites B e C, hipertireoidismo, glicose e glicemia, ultrassom morfológico ou translucência nucal.
As análises ajudam a encontrar riscos de malformação ou alterações genéticas, como Síndrome de Down. Caso haja suspeita, serão solicitados exames mais complexos para verificar a veracidade do diagnóstico.
Já no terceiro trimestre de gestação, os exames solicitados, de sangue e ultrassom, são refeitos para acompanhar o desenvolvimento do ganho de peso do bebê, as condições da placenta e líquido amniótico “O obstetra pode pedir um ultrassom com doppler, que é capaz de verificar a circulação sanguínea entre o bebê e a placenta” informa o especialista Geraldo Caldeira.
Para simplificar, ao longo do pré-natal diversas análises serão solicitadas pelo bem da saúde do bebê e da mãe, por isso é tão importante assim que for descoberta a gravidez já iniciar o pré-natal para prevenir riscos.
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