Dr. Geraldo Caldeira, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana (SP) explicou ao site Vitat como o exame de Histerossonografia é realizado e quais são os problemas identificados no procedimento.
O exame de imagem Histerossonografia, pode ser solicitado em caso de suspeita de algum problema no órgão de reprodução da mulher. “Ao fazer o ultrassom, é injetado soro fisiológico dentro da cavidade uterina que permeia todo o interior do órgão para identificar alguma anomalia” resume o ginecologista.
Segundo o médico especialista, é prescrito a avaliação para investigar a manifestação de miomas, coágulos, pólipos, cicatrizes uterinas e algum tipo de malformação do órgão. E também é indicado para quando há sintomas de sangramento fora do período menstruação, dificuldades para engravidar e cólicas intensas que podem sinalizar endometriose e para mulheres que já sofreram abortos ou que vão realizar a FIV.
A laboração do exame é realizada da seguinte forma:
“O médico insere o espéculo (similar ao utilizado no Papanicolau) e o cateter até o fundo do útero. Logo depois é aplicado o soro fisiológico que percorre toda a cavidade uterina. Por fim, o espéculo é removido para o que o ultrassom vaginal seja realizado”, ensina Dr. Geraldo.
Embora seja constrangedor, o exame é de rápida duração, cerca de 30 minutos.
É comum que a mulher possa sentir cólicas após o procedimento, caso o incômodo seja persistente pode-se tomar um analgésico para aliviar as dores.
Confira a matéria completa no link: https://vitat.com.br/histerossonografia/
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