Dr. Geraldo Caldeira destaca quais são as técnicas de fertilização mais eficazes e as diferenças entre cada uma delas.  

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Dr. Geraldo Caldeira, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana destacou quais são as técnicas de fertilização mais eficazes e as diferenças entre elas.  

As mulheres e casais que desejam ter filhos encontraram nas técnicas de fertilização, uma alternativa de realizar o sonho de ter um bebê em seus braços.  

O 14º Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio) identificou que a Fertilização in Vitro (FIV) e o congelamento de embriões voltaram a crescer, apesar de não conter registro de documentos, muitas mulheres buscam escolher o melhor momento para ter seus filhos.  

De acordo com Dr. Geraldo “Pacientes com mais de 35 anos, baixa reserva ovariana, histórico de endometriose, problemas nas trompas são alguns fatores para considerar um procedimento. Além disso, abortos de repetição e diagnóstico de infertilidade sem causa aparente são requisitos para a fertilização assistida. No caso dos homens, isso pode acontecer se houver baixa produção ou qualidade do esperma”.  

Inseminação Intrauterina:  Estimula a ovulação na mulher para que ela consiga liberar um ou dois óvulos “No dia da ovulação, coletamos o sêmen do homem e o preparamos em laboratório. O material precisa estar livre de substâncias que acompanham os espermatozoides. Feito isso, coloca-se o esperma em meio de cultura de células. Então, passamos uma fina sonda pelo colo do útero da paciente e inserimos os espermatozoides no fundo do útero, próximo das trompas”, destaca o médico especialista.  

Fertilização in Vitro: Em mais etapas que a Inseminação Intrauterina, a FIV possui com êxito 60% de chances de eficácia. Porém vale ressaltar que o tratamento possui um custo mais elevado comparado com o anterior. “O primeiro passo é estimular a ovulação da mulher, que precisa liberar entre 8 e 18 óvulos para melhorar as chances de fecundação. Quando os óvulos estão prontos, realizamos a coleta com a paciente anestesiada e sedada, via transvaginal. Os óvulos são enviados ao laboratório, onde analisarão a qualidade do material”, explica Caldeira.  

Injeção intracitoplasmática:  A diferença da Fertilização in Vitro está na quantidade de espermatozoides. Com a injeção intracitoplasmática requer apenas um para cada óvulo, ainda em casos que a qualidade do esperma é baixa. Para homens que fizeram vasectomia é ideal realizar a punção para retirada dos espermatozoides. “Assim, conseguimos viabilizar a fertilização por meio de injeção na mulher” completa o ginecologista.  

A técnica de maior eficácia é a Fertilização in Vitro, mas é essencial buscar o médico de sua confiança para que seja avaliado a melhor condições desde financeira e emocionalmente.  

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