Dr. Geraldo Caldeira esclarece como ocorre a gravidez gemelar e qual o risco.  

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Dr. Geraldo Caldeira, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana (SP) esclareceu como ocorre a gravidez gemelar, que também é conhecida como mono-mono e qual o risco no período da gestação.  

A gravidez mono-mono corresponde a 1% das gestações gemelares.  

Ocorre quando o embrião se divide em dois e os bebês (idênticos) acabam compartilhando a mesma placenta e a mesma bolsa amniótica, explica o ginecologista Dr. Geraldo Caldeira.  

“A gemelaridade é frequentemente determinada pela mulher. Quando ela ovula dois óvulos, chamamos de gemelar espontâneo que são dois embriões diferentes. Normalmente é uma gestação tranquila. Já quando ela ovula um óvulo só e o embrião, quando se implanta, divide-se em dois, exige mais atenção, pois ela terá uma placenta para alimentar dois fetos. Então, às vezes um acaba ‘roubando’ a circulação do outro, isto é, há risco de um dos bebês ‘pegar um pedaço maior da placenta e acabar faltando para o outro, levando ao que chamamos de restrição do crescimento. Dessa forma, geralmente é preciso antecipar o parto” esclarece Caldeira.  

De acordo com o especialista, o maior desafio da gestação mono-mono é completar a 34 semanas. “O acompanhamento é praticamente semanal. Mas após o nascimento, não tem nenhum impacto na saúde do bebê a longo prazo”, comenta.  

Confira a matéria completa no link: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/noticia/2022/06/mae-viraliza-ao-contar-como-descobriu-gravidez-gemelar-do-tipo-mais-raro.html

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