Dr. Geraldo Caldeira explica a razão pela qual é importante que se faça o NIPT em alguns casos

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Dr. Geraldo Caldeira, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana (SP) falou à revista Crescer sobre quais casos demandam a necessidade do exame NIPT.

Segundo Caldeira, o exame é recomendado para grávidas com mais de 38 anos. “A partir dessa idade, aumentam os riscos de síndromes genéticas, porque o óvulo vai envelhecendo e as divisões celulares dele acabam ficando comprometidas”, esclarece o especialista. 

Outra indicação é quando há suspeita de uma síndrome genética após fazer o primeiro ultrassom morfológico, realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação. Esse exame mede principalmente o osso nasal e a translucência nucal, que consiste em medir a espessura de uma região que vai da parte posterior do crânio até a região inferior do tórax, que corresponde ao acúmulo de líquido abaixo da pele. Caso esteja mais espessa do que o esperado, pode ser um indício de alguma alteração congênita. Nesse caso, para se tirar a dúvida do diagnóstico, é possível fazer o NIPT. 

Veja a matéria completa no link: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/noticia/2022/02/nipt-entenda-o-teste-pre-natal-nao-invasivo-que-detecta-o-risco-do-bebe-ter-algumas-sindromes-geneticas.html

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