Dr. Geraldo Caldeira, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana e Maternidade Santa Joana (SP) comenta sobre quais as causas para a perda gestacional, o aborto retido.
O aborto retido e o aborto comum, possuem diferença: O embrião em vez de ser expelido, acaba ficando preso dentro do organismo feminino, sendo assim é necessário que haja intervenção médica.
A principal causa é a alteração genética do feto, o levando a parar de se desenvolver. Segundo o médico especialista, outro motivo importante é a trombofilia.
“É quando a paciente tem uma alteração do sistema de coagulação e produz microagulos que acabam atrapalhando a circulação dentro do útero. Logo, não se leva a quantidade suficiente de sangue para o bebê e ele vai a óbito” comenta Dr. Geraldo.
A identificação do aborto retido é percebida por meio do ultrassom e também pela paciente parar de sentir os sintomas da gestação, como deixar de sentir a sensação de inchaços da mama, comum no período da gravidez por exemplo, de acordo com o ginecologista.
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